domingo, 26 de setembro de 2010

Testosterona

"O homem é promíscuo por natureza"
"Já se nasce homosexual"

Venho aqui hoje dividir um conhecimento que ao menos me fez repensar sobre os preceitos da sociedade.

Enquanto embrião,
durante os primeiros instantes,
TODOS somos femininos,
mas ao alcançar uma determinada fase,
recebemos (ou não) testosterona,
e isso nos torna homens (ou mulheres).

Vamos dividir de forma simples,
digamos que um homem necessita de 100% de testosterona para ser HOMEM,
onde serão recebidas em 4 doses de 25% cada.
A primeira dose definem caracteristicas externas (orgão sexual, etc) e as 3 doses seguintes (75%) definem caracteristicas internas (maneira de pensar, agir, atração sexual, etc)
Em algum momento o corpo humano pode falhar fazendo com que qualquer uma dessas doses não seja devidamente administrada.
Digamos que o cidadão receba somente a primeira dose (que obrigatóriamente é a dos definição externa) o cidadão terá todas as caracteristicas de homem e um cerebro afeminado.
E caso não receba a primeira dose mas as doses posteriores,
terá um cerebro masculino aprisionado em um corpo feminino.
Isso foi descoberto há algum tempo,
que gira em torno de 15 anos.

Com isso venho questionar,
sabendo que podemos de certa forma diminuir a incidencia de homosexuais na sociedade,
seria correto fazermos?
Visto que ao olharmos o homosexualismo como de certa forma um pequeno defeito durante a gravidez, ele poderia ser corrigido com o auxilio de injeções do hormonio em determinados momentos da gravidez.
Não evitamos filhos com várias doenças no periodo pré-natal,
será que não seria cabivel inserir a opção sexual do filho também?!

O autor do texto original que consta com a pesquisa,
foi altamente criticado com essas colocações,
mas eu acredito que com isso poderiamos dar a alguém com corpo masculino,
o direito de ter um cerebro masculino,
e alguém do sexo feminino o direito de estar em um corpo feminino.

Não manifesto aqui nenhuma opção pessoal,
apenas uma dúvida que tenho em relação a aceitação social da homosexualidade.
Muitos são os homofóbicos,
mas também muitos são os homosexuais.
Será que os próprios homosexuais aceitariam isso?

Bem o motivo pelo qual ainda não existe é sim a NÃO aceitação social da ''vacina''
pois homosexualidade NÃO é doença, tornando-se apenas uma disfunção genética.

A testosterona também é responsavél pela promiscuidade do homem.
Essas "correções genéticas" provavelmente atenuariam esse fator genético.
Será que mulheres estariam satisfeitas com a fidelidade em menor escala?